Quinta da Vitória

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Trabalho: prisão ou destino?


O que é meu trabalho: 

Obstáculo à fé ou meio de expressão mais pleno de meu cristianismo?

Meu trabalho reduz as oportunidades de servir a Deus ou é um ambiente maravilhoso, desafiador e satisfatório proporcionado por ele?

São perguntas fundamentais que nos desafiam.

O que signifi ca trabalho para nós? Primeiro, o óbvio, um emprego remunerado. Inclui também os afazeres domésticos, os estudos (escola ou faculdade), ajudar com os deveres de casa. Trabalho é trabalho, quer seja remunerado quer não. Todavia, a pergunta de fato é esta: Cremos que nosso trabalho (em tempo integral ou parcial, remunerado ou voluntário) é trabalho cristão, um 
“ministério” digno do Reino de Deus? Corremos o risco de nos enganar quanto a isso, associando a “trabalho cristão” apenas as atividades de domingo ou aquelas que servem mais diretamente à comunidade cristã de algum modo (células, grupos
de louvor etc.). Enquanto isso, pensamos no restante de nossos afazeres como simplesmente “trabalho”.

Trabalhando para Deus

Quando analisamos de mais perto as histórias bíblicas daqueles que serviram a Deus e a seu reino, poucos tinham ministérios de “tempo integral”, segundo o modo como concebemos essa ideia. Abraão é o pai da fé tanto para judeus quanto para gentios. Quer algo mais espiritual ou importante que isso? Contudo, ele cumpriu tal papel como fazendeiro itinerante, homem de negócios, latifundiário, criador de gado e nvestidor em prata e ouro. Toda tribo, língua e nação estará diante do trono de Deus um dia; toda tribo e língua de todo o globo – e isso será por causa da romessa de Deus a um homem que trabalha. Em vez de abrir mão de seu trabalho, ele simplesmente modifi cou seu modo de trabalhar e seu estilo de vida para adaptá-los ao chamado de Deus.

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