Até a sociedade secularizada sabe os males da impunidade
Os conselhos, juntas, diretórios presbitérios e outros níveis de autoridade dentro das igrejas evangélicas deveriam ter mais coragem para enfrentar os erros doutrinários e práticos nas pessoas sob sua autoridade, inclusive pastores, presbíteros, evangelistas e obreiros.
Deveriam estar atentos, vigilantes, corrigir com amor visando restaurar os faltosos e em última instância, aplicar a disciplina que o Senhor Jesus determinou em Mateus 18.
Quando os responsáveis falham em zelar pela pureza da Igreja, ela se enfraquece, as consciências se corrompem e deixamos um péssimo exemplo para a nova geração. A Igreja perde a autoridade moral e espiritual diante do mundo.
"A justiça é cega" deveria significar que os
juízes não vêem nada a não ser o direito. Mas
às vezes significa apenas que os juízes
fecham os olhos para os erros dos poderosos.
Na igreja, infelizmente, também.
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