Quinta da Vitória

domingo, 20 de maio de 2012

Eu lhe Recomendo, Boa Leitura...


Introdução:

A experiência humana tem atestado universalmente a realidade do mal. A face sombria da realidade mostra-se concretamente por meio da dor, da morte, da angústia e da injustiça. Epidemias, fome, guerras, opressão política, morte de inocentes são algumas das manifestações especíi cas do que é normalmente chamado mal. A pergunta inescapável diante desse quadro é: “Por que existe o mal”? Para abordar adequadamente a questão, cremos ser útil esboçar a divisão entre dois tipos básicos de mal: mal moral e mal físico. O primeiro diz respeito à injustiça e o segundo ao sofrimento. Todavia, uma dei nição mais abrangente de mal deve ir além da especii cação de seus tipos básicos.


Os mitos dos mais diversos povos e culturas têm mostrado a maneira peculiar com a qual cada um deles tem lidado com a
questão do mal.
Normalmente, esses mitos apontam a princípio
para a percepção do problema, depois para o conlito e, por im,
para a tentativa de solução do mesmo. Todavia, o que é o mal?
Como entendê-lo? Por que o mal é um problema?


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