A abnegação, não o
egocentrismo, é a postura da verdadeira felicidade. Não encontramos a
felicidade ao procurá-la,
porque a satisfação
é um processo indireto: não importa o
quão duro
trabalhemos, os nossos desejos nunca são satisfeitos. Mas somos misteriosamente
alegres quando nos esquecemos de nós mesmos em um relacionamento, atividade
ou causa significativa,
e percebemos que a alegria bateu inesperadamente à nossa porta. A felicidade,
em outras palavras,
é o efeito
paradoxal de esquecer-se dela.
Uma jornada pelo
paradoxo de Jesus de perder vida
para ganhar vida,
em Marcos 8.34-35, O paradoxo da felicidade redireciona os nossos modelos
tradicionais de felicidade:
pessoas felizes não
são aquelas que trabalham para ter seus
desejos
satisfeitos, mas são pessoas abnegadas, que não se
importam com a sua
felicidade. A felicidade segundo Jesus é
generosa e
inesperada: é dando que recebemos, é negando
a nós mesmos que
somos surpreendidos pela felicidade que
procurávamos.
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